4º Poder-BR
1 - Legislativo
2 - Executivo
3 - Judiciário
4 - Iniciativa Popular
( nós, a Mídia )
Como conquistar nosso espaço
A Mídia é a nossa voz direta.
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988
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PREÂMBULO
Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembléia Nacional Constituinte para instituir um Estado Democrático, destinado a assegurar o exercício dos direitos sociais e individuais, a liberdade, a segurança, o bem-estar, o desenvolvimento, a igualdade e a justiça como valores supremos de uma sociedade fraterna, pluralista e sem preconceitos, fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e internacional, com a solução pacífica das controvérsias, promulgamos, sob a proteção de Deus, a seguinte CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL.
TÍTULO I
DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS
Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:
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II - a cidadania;
III - a dignidade da pessoa humana;
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Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988
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TÍTULO II
DOS DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS
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CAPÍTULO I
DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS
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CAPÍTULO II
DOS DIREITOS SOCIAIS
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CAPÍTULO III
DA NACIONALIDADE
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CAPÍTULO IV
DOS DIREITOS POLÍTICOS
Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:
I - plebiscito;
II - referendo;
III - iniciativa popular.
Vamos construir, juntos
MÍDIA: formação, controle,
informação.
Muitas pessoas compartilham ideias de que a Mídia seja as empresas de rádio, televisão e jornais, ou ainda, empresas digitais.
Não é verdade.
A Verdade é o que aceitamos.
Qualquer cidadão, ao manifestar qualquer informação, qualquer fato, qualquer opinião é, ele ou ela, uma representação da Mídia, mas sim, a expressão direta da Mídia como Iniciativa Popular.
Dados nacionais- 2022
Eleitores
Presidência
156.454.011
124.252.796
VÁLIDOS 118.552.353 (95,41%)
BRANCOS 1.769.678 (1,43%)
NULOS 3.930.765 (3,16%)
ABSTENÇÕES 32.200.558 (20,58%)
Congresso Nacional
Câmara Federal 513 Deputados
Senado Federal 81 Senadores
Judiciário
Dezenas de milhar com cargo vitalício
Iniciativa Popular
TSE
156.454.011
cidadãos
Quem nos tirou este poder?
A Constituição Brasileira de 1988 que deveria organizar o Estado Brasileiro está devendo muito, ainda, para a sociedade brasileira.
Quando foi promulgada, a Constituição não precisava de emendas.
Por qual razão tantas PECs que, cada vez mais tiram direitos e criam privilégios?
Harmonia entre poderes
Art; 1º, ,,
Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.aragrafo único,
Art. 2º São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.
Legislativo
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executivo
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judiciário
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4 poder
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Qualquer deputado ou senador, qualquer presidente, qualquer juiz. ou seja, qualquer representante do povo brasileiro, eleito ou não, que não souber ler e entender o Artigo 1º e seu Parágrafo único, não deve estar representando ou exercendo funções de Estado.
A Iniciativa Popular não é uma pretensão e, sim, um Direito Constitucional
O Legislativo
A CÃMARA DE DEPUTADOS está composta por 513 deputados que são representantes que não representam os eleitores repeitando a regra de proporionalidade em cada uma das Unidades da República.
Esta situação, por si só, gera uma situação de desequilíbrio e de desarmonização entre o Legislativo e o Executivo.
Não bastasse isso, o SENADO DA REPÚBLICA, também gera desequilibrio e desarmonia quando cada uma das Unidades da Rúbública elege 3 senadores. Desta forma, a representação do Estado de São Paulo, com mais de 40 milhões de eleitores fica equivalendo, nas decisões nacionais a mesma representação do Estado de Roraima com menos de 400 mil eleitores representados.
Um eleitor de Roraima possui no Senado da República o mesmo valor de que 100 eleitores de São Paulo.
Tais distorções faz com que, no Senado e na Câmara Federal, se criem “grupos de interesses privados” que defendem interesses corporativos daqueles que financiam as suas candidaturas. E, então, assistimos diariamente “bancadas d Bala”, “bancada do Boi”, “bancada da Bíblia” além de outras, não menos piores como “bancada do Agro” e “bancada dos Bancos” sem que os deputados e senadores busquem publicamente, defender os interesses do povo brasileiro que deveriam representar.
O Legislativo promove, assim, a desarmonia entre os poderes
O Executivo
O EXECUTIVO FEDERAL não é um poder representado para executar uma Gestão Pública para grupos e, sim, para PLANEJAR, ORGANIZAR, ADMINISTRAR, DESIGNAR PESSOAS e CONTROLAR as necessidades de TODO O BRASIL.
Todo o BRASIL, significa : 26 Unidades da Federação, o Distrito Federal, e 5.570 Municípios.
O presidente do EXECUTIVO, embora escolhido pela maioria dos votos válidos, enfrenta resistência para executar políticas públicas por conta de um LEGISLATIVO que não respeita as competências de sua representação
O Executivo promove a harmonização em todo o Território Nacional
O Judiciário
O SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL - STF que tem por fim garantir a Constituição e a Harmonia, por sua vez, não tem seus representantes não eleitos e com mandato quase que vitalício. Seus membros são compulsoriamente obrigados a se retirar ao completar 75 anos de idade.
O presidente do EXECUTIVO, quando há vacância, indica um membro para ser aprovado ou não pelo Senado Federal, por maioria simples. Ou seja, por 41 votos.
O EXECUTIVO indica os membros dos Tribunais Superiores, entretanto, povo pode substituir o EXECUTIVO e o LEGISLATIVO mas, jamais poderá substituir o JUDICIÁRIO.
Em 2002, o Ministro Gilmar Mendes foi nomeado pelo então Presidente Fernando Henrique Cardoso, à véspera do final de seu mandato como, uma garantia de uma segurança legal, haja vista que qualquer Ministro do STF pode chamar para “vistas” qualquer processo sem qualquer prazo para dar um parecer ou devolver para julgamento.
Considerando que os Ministros do STF são compulsoriamente afastados aos 75 anos de idade, terá o Ministro Gilmar Mendes exercido o poder de representação do Estado no Judiciário por 27 anos consecutivos.
Tais fatos podem acontecer com outros ministros, também.
O Judiciário promove, também, a desarmonia entre os poderes
o estado em 1988
Para entendermos a ação do 4º Poder
Até 1989 o BRASIL tinha 4.425 Municípios
O BRASIL tinha 23 Unidades Federativas e o Distrito Federal. Então os territórios Federais de Fernando de Noronha foi anexado ao Estado de Pernambuco e o Amapá e Roraima se tornaram Unidades da Federação.
Logo em seguida, foi criado o Estado de Tocantins.
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A Mídia
a Voz do Povo
O 4º Poder
Há uma confusão conceitual quando no BRASIL ou no Mundo se fala ou, se tenta explicar o que seja o 4° Poder, também referenciado como “A Mídia”. Todas as manifestações públicas, sejam empresas ou indivíduos é, basicamente, uma manifestação do 4º Poder..
Transcender para transformar
Transformar
para sobreviver
Para confirmar a manipulação do ESTADO, pelos órgãos, empresas e indivíduos que criam interações sociais criativas, destrutivas, mentirosas ou, deliberadamente manipuladas para ganhos pessoais ou corporativos, ligue as TVs, ouça as rádios, acompanhe os jornais e pessoas nas redes sociais. Não precisamos nada mais do que isso.
A concessão de privilégios
“Resumidamente, a Constituição brasileira de 1988 estabelece que os sinais de rádio e TV aberta do país sejam utilizados diretamente pela União ou concedidos às emissoras privadas por meio de licitações. Ou seja, a empresa detentora de uma concessão de rádio ou TV não é proprietária do sinal utilizado.”
O controle do discurso sem compromisso com o povo brasileiro.
A reprodução do discurso colonial para inacapacitação da emancipação do BRASIL.
A ação direta e subliminar
Hoje parece impossível ligar uma televisão ou rádio, que são concessões públicas sem ter como evitar ouvir e ver propagandas de produtos, publicidade de grupos religiosos ou econômicos e, também, uma repetição de discursos que deformam, profundamente, a realidade.
As pessoas nascidas no século passado, muito mais com certeza os nascidos nas décadas depois de 1950 conseguem ainda ter lembranças de quando o jornal ou revista conseguia um “furo de reportagem”. Uma informação confirmada que, por várias maneiras procuravam omitir,
Jornais eram vendidos nas bancas e entregues em casa para trazer informações para as pessoas. As pessoas poderiam escolher, em certa época, informações contra e a favor de governos como uma opção editorial. Hoje, a opção dos jornais, revistas, meios de comunicação em geral só tem uma proposta. Vender e de certa forma, deformar ou desinformar a população.
A proposta aqui neste ambiente é despertar a consciência para que possamos transformar esta destruição nacional.
Todos sabem que ambientes de governo e mesmo ambientes familiares tem suas disputas, alguns segredos e lutas para que a família tenha o seu melhor resultado.
Quando a Mídia da época conseguiu uma narrativa que levou o Presidente Getúlio Vargas ao suicídio, para mim, ali ela começou a agir como um 4º Poder do Estado definindo quem poderia ou não representar o Brasil
Após o suicídio de Vargas, tivemos Juscelino Kubitschek com a construção de Brasília, Jânio Quadros e um pretenso Golpe de Estado, renúncia, João Goulart e vários “mini golpes” que levaram ao golpe de militares e 1964.
Os dados e os resultados
Talvez, hoje, a Mídia represente muito menos o povo brasileiro do que os outros 3 Poderes. Entretanto, compondo ora com um deles, ora com outro, a Mídia corporativa ou não, está há anos destruindo o país e nossa capacidade de distinguir o que é um fato e o que não ,é naquilo que se publica nos meios tradicionais ou pelas redes sociais.
José Sarney (1985-1990) - Fernando Collor de Melo (1990-1992) - Itamar Franco (1992-1995) - Fernando Henrique Cardoso (1995-2003)
Lula (2003-2011) - Dilma Rousseff (2011-2016) - Michel Temer (2016-2019) - Jair Bolsonaro (2019-2022) - Lula (2023-)
José Sarney não foi eleito e assumiu por “manobras” o lugar de Tancredo Neves.
O Fernando Collor foi eleito depois de manobras escancaradas da Mídia e deu no que deu. Depois de atingir seus objetivos, a Mídia busca outros propósitos e representes.
O Itamar Franco sucedeu Collor e desapareceu, também.
O Fernando Henrique foi eleito depois manobras como Ministro da Fazenda do Governo anterior que começou a criar municípios pelo Brasil afora usou, também com apoio da mídia, uma mudança constitucional para permitir reeleiçoes (que estavam proibidas) por todos os milhares de municípios pelo Brasil.
O Luiz Inácio Lula da Silva foi eleito depois de ter concorrido contra o Collor e contra o Fernando Henrique, duas vezes, enfrentando a Mídia, ostensivamente contra o PT que ele representava. A reeleição foi tranquila dentro das regras constitucionais e conseguiu eleger a sucessora.
O Dilma Roussef foi eleita e logo em seguida a mídia corporativa e nas redes sociais começaram uma campanha em razão dela se nomear “Presidenta” entre outras falas. Na sua candidatura à reeleição assistimos uma Câmara Federal, apoiada pelos que havia de pior nos meios de comunicação para destruir 12 anos de governo progressista. Mesmos sendo reeleita, pela “desarmonia” entre os 3 Poderes e pela mídia corporativa assistimos um “impeachment” por falsas razões conforme ficou demonstrado pela história.
O aumento de municípios no Brasil
Fernando Henrique Cardoso, esteve no Governo desde 1992 e com a Mídia apoiando, sempre.
O Luiz Inácio Lula da Silva foi reeleito, pela terceira vez, apesar de toda a campanha de ódio, uso de dinheiro público pelo governo que disputava reeleição, uso de manobras jurídicas e acusações infundadas. Nós como Mídia, vencemos.
4º Poder (Mídia)
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